O jantar de homenagem a Raúl Rego foi adiado para o próximo dia 7 de Maio, mantendo o mesmo programa.
por António Armando da Costa
Fundada em 1905, a Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro (CTMAD) tem como objectivo principal a defesa e promoção dos interesses da região natural de Trás-os-Montes e Alto Douro. Desde a sua fundação a Casa procurou responder aos anseios de todos os que tiveram de deixar as suas aldeias, vilas e cidades para procurar na grande metrópole as condições de vida que lhes eram negadas nas suas povoações de origem; e simultaneamente contribuir para apontar as vias de desenvolvimento de Trás-os-Montes e Alto Douro tal como eram perspectivadas pelos transmontanos e altodurienses da diáspora, procurando estabelecer uma estratégia de afirmação regional. E por isto mesmo a CTMAD é como a Embaixada em Lisboa deste Reino Maravilhoso de que nos falou Miguel Torga.
Neste início do Século XXI é necessário revitalizar a actividade da Casa, procedendo a uma análise séria do que se modificou ao longo deste século de existência, e estabelecer com rigor que CTMAD pretendemos para o século XXI, e com que realizações, para que a futura actividade da Casa seja mais ágil e eficaz.
Com este objectivo a Direcção convidou o Conselho Regional a programar umas Jornadas de Reflexão Estratégica, e a desenvolver estudos que lhes dêem conteúdo, no sentido de estabelecer orientações futuras visando o acompanhamento prospectivo e proactivo do desenvolvimento de Trás-os-Montes e Alto Douro pela Casa, em intima ligação com as respectivas autarquias.
Potenciar a ligação à comunidade transmontana e altoduriense da Região da Grande Lisboa, procurando dar expressão e visibilidade à satisfação das suas necessidades.
A Direcção está consciente de que muito há ainda a fazer no sentido de dar corpo a estes objectivos. Em particular é necessário ultrapassar a actual situação em que o número de associados é muito pequeno comparado com a totalidade de transmontanos e altodurienses na área da Grande Lisboa, estimados em 300 000; e inverter a preocupante tendência para o envelhecimento da massa associativa, procurando que as realizações da Casa digam cada vez mais a um número cada vez maior de jovens transmontanos e altodurienses.
É convicção da Direcção que o Conselho Regional ao iniciar um tal projecto, que abraçou com grande entusiasmo, realiza duma forma ampla as suas funções de órgão consultivo da Direcção, e afirma-se como um elemento fundamental na programação da actividade da Casa. Estas funções deverão sair reforçadas numa revisão estatutária futura.
Deste modo apela-se a todos os associados que façam chegar os seus contributos directamente à Direcção, à Mesa do Conselho Regional ou aos conselheiros do respectivo Concelho, para um debate que é o seu, de modo a que no futuro tenhamos uma Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro cada vez mais forte, sempre ao serviço da Região, e na qual cada vez mais nos reconheçamos.
Caro Associado e/ou Amigo
Se pretende ajudar financeiramente a Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro sem qualquer tipo de custo, poderá fazê-lo através do anexo H do modelo 3 do IRS.
Dessa forma, 0,5% do imposto que o Estado lhe cobra, reverterão para a nossa Casa.
Bastará para tal, no quadro 9 daquele anexo, colocar uma X na quadrícula das Pessoas Colectivas de Utilidade Pública e no campo 901 colocar o nosso NIPC – 500788863.
A si não custa nada e para nós é uma preciosa ajuda.
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