A Guerra do Iraque em crónicas - De Agosto 2002 a Março 2008
Teve lugar no Instituto de Estudos Superiores Militares em Pedrouços, perante um anfiteatro repleto, no passado dia 1 de Abril, o lançamento do livro em título, da autoria do nosso associado nº3053, General José Alberto Loureiro dos Santos.
Natural de Vilela do Douro - Paços, concelho de Sabrosa, possuidor de um vasto currículo académico e profissional, o General Loureiro dos Santos foi, como é bom recordar, Chefe do Estado Maior do Exército, Vice-Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas e Ministro da Defesa Nacional dos IV e V Governos Constitucionais.
É conferencista e autor de obras e de artigos na imprensa especializada em assuntos sobre Estratégia, Segurança e Defesa, tendo publicado vários títulos na Editora Europa-América, dos quais este, que agora se assinala, é o mais recente.
A apresentação do livro esteve a cargo do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Dr. Luís Amado, e do Senhor Tenente-General Abel Cabral Couto (outro ilustre transmontano), os quais teceram louváveis considerações e notáveis elogios à obra agora dada à estampa.
A Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, especialmente convidada para esta dignificante cerimónia, agradece a atenção e congratula-se com a profícua actividade literária do Senhor General Loureiro dos Santos, esperando sempre por futuros desenvolvimentos nesta temática que muito providencia pela abertura de novos horizontes no devir da Pátria que muito amamos.
No exemplar deste livro que, apartir de agora, passará a fazer parte do acervo da biblioteca da CTMAD, encontra-se a seguinte dedicatória, que o autor teve a amabilidade de escrever: "Para a Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, com a satisfação de pertencer a uma associação que tão bem representa os transmontanos e alto durienses" 01.04.08, Ass. Loureiro dos Santos.
"Prolegómenos", a última obra de Bento da Cruz, vai ser apresentada ao público no próximo dia 8 de Maio, pelas 18 horas, no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa.
Pelas 20:15 horas, haverá, na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, um jantar de confraternização para o qual se pede aos interessados que se inscrevam até ao dia 5 de Maio , pelo telefone 217939311.
O livro será apresentado por Francisco José Viegas, figura prestigiada da cultura portuguesa e muito ligado à Província de trás-os-Montes e Alto Douro.
A Universitatea Pedagogica de Stat da República da Moldávia distinguiu recentemente o Prof. Doutor José Alcino Rodrigues Carvalho com o título de Doutor Honoris Causa por aquela Universidade.
A cerimónia da atribuição do título teve lugar em Chisinau, capital da Moldávia, em reunião pública do Senado da Universidade, no passado dia 25 de Fevereiro.
A distinção foi atribuída em reconhecimento do mérito da acção do Prof. Rodrigues Carvalho no âmbito da cooperação internacional universitária, bem como do apoio à integração da Moldova na área Europeia de Ensino Superior e à promoção dos objectivos de Bolonha naquele país.
O homenageado, associado da CTMAD, é natural de Carrazedo de Montenegro, concelho de Valpaços; frequentou o ensino secundário primeiro em Chaves e depois em Vila Real; licenciou-se em Ciências Geológicas na Universidade de Lisboa (Faculdade de Ciências) em 1967, e doutorou-se na Universidade de Londres (Imperial College of Science Technology) em 1981; é professor da Universidade Nova de Lisboa, onde exerce actividade desde 1975.
Nos últimos três anos e meio o Prof. Rodrigues Carvalho integrou um grupo de trabalho onde se incluíam representantes de várias universidades da República da Moldávia e da União Europeia bem como do Ministério da Educação e Juventude da Moldávia que se dedicou ao estudo de aspectos da integração da Moldávia na Área Europeia do Ensino Superior e no sistema de Bolonha.
A Direcção, após uma cuidadosa análise do trabalho desenvolvido pelo anterior Conselho Regional, considerou que aquele teve um desempenho globalmente positivo, pese embora ter-se constatado que apenas 16 dos 39 conselheiros participaram em 4 ou mais reuniões em 7 possíveis (excluindo a primeira e a última), e dois não participaram em qualquer reunião. Ao iniciar o processo de constituição do novo Conselho Regional verificou várias debilidades tanto na composição da massa associativa da Casa, que condicionam a composição do Conselho, como na distribuição dos anteriores conselheiros que criam alguns problemas à constituição deste órgão:
Com este enquadramento, a Direcção está empenhada em que os sócios que desejem acompanhar de perto a actividade da Casa o possam fazer naquela estrutura consultiva, nos limites impostos pelos Estatutos, sem prejuízo todavia de que todos os Conselheiros a nomear assumam o compromisso de nele participar assiduamente, num claro espírito de colaboração na prossecução dos objectivos que a Casa se propõe levar a cabo.
Assim ao abrigo do nº 1 do artigo 26º dos Estatutos da CTMAD a Direcção propõe-se reconduzir imediatamente os conselheiros que no anterior Conselho participaram em 4 ou mais reuniões em sete possíveis (da 2ª à 8ª), por se ter entendido poderem dar garantias mínimas de disponibilidade, desde que não pertençam aos actuais Corpos Gerentes, e façam chegar à Direcção até ao dia 21 de Abril a indicação de que estão disponíveis para garantir uma actividade regular e empenhada nos trabalhos do Conselho Regional. Se os reconduzidos aceitarem, estão já representados 13 Concelhos, com 13 conselheiros, havendo ainda muito trabalho a fazer para criar uma mais ampla representação.
Todos os anteriores conselheiros que não se encontrem na situação supracitada, serão considerados em igualdade com todos os outros sócios, mediante ponderação casuística da sua disponibilidade para o exercício do cargo.
A Direcção apela aos sócios da Casa para que se disponibilizem para serem conselheiros. Para que se possa ter uma Casa e um Conselho Regional pujantes, é necessário eliminar a assimetria de composição da massa associativa assinalada anteriormente, que tenhamos mais sócios, e que estes, por se orgulharem de pertencer a uma Associação com mais de cem anos de existência, procurem propor novos Conselheiros e trazer mais associados, e.g. os oriundos daqueles Concelhos em que é exíguo esse número, ou mesmo inexistente, e sobretudo mais receitas para que, unindo esforços, possamos levar a bom porto aquilo a que nos propusemos. Só assim será possível um reforço do Conselho Regional, com conselheiros oriundos de todos os Concelhos, até ao limite absoluto de 105 conselheiros.
CTMAD, Lisboa, 25 de Março de 2008
A Direcção
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