Imenso aquele planalto de ouro, dourado, que o rio
Corta em profunda garganta, descuidada, tão rochosa!..
Lá brotou, num fraguedo agreste, a mais bela rosa,
Que o Sol aqueceu e o orvalho aveludou frio!...
Era já Outono!... envolta pelo Sol, reluzente manto,
Que a vidraça deixa ver numa esquina da vida,
Aquela rosa vermelha, era já mais bela e florida,
Como florido era na minha alma aquele recanto!...
Pétalas de veludo, tão vermelhas, de fino traço,
De onde um perfume exala e sobe no espaço,
Que Cupido, passando, na aljava todo recolheu!...
Olhos que te viram deleitados suspensos na vidraça,
Recebem um raio de fogo, de um olhar que embaraça!...
Lançando-o contra um peito, onde a rosa floresceu!!....
A Nossa Casa
Trás-os-Montes e Alto Douro (viagens)
A Nossa Terra
Eventos e Estudos
Nova Sede - a primeira pedra em Belém
Estudo sobre o crescimento e a crise da Região
O Associativismo Regionalista Transmontano
Viagem pelo Rio Sabor (I), À procura da nascente
Da nascente à foz, Viagem pelo Rio Sabor
As nossas raízes
Portuguese Genealogy (Cândido)
Roteiros Turisticos
O Douro no caminho da literatura
Roteiro do Vale do Côa e Além-Douro
A Nossa Gente
As Outras Casas