Caro (a) Associado (a) da CTMAD
Pelo facto de alguns associados estarem a enviar cheques e a efectuar as transferências bancárias com o valor de 20 euros para pagarem a quota de 2009, vimos lembrar que, no cumprimento da proposta aprovada na Assembleia Geral Ordinára do ano passado, o valor da quota refrente a este ano é de 25 euros.
Saudações transmontanas e alto-durienses.
A Direcção
Proposta aprovada na última Assembleia-geral
A Direcção da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro de Lisboa vem, junto dos seus associados, propor um aumento do valor da quota anual, a vigorar apenas a partir do ano de 2010 (inclusive), dentro, portanto, do período do seu mandato, baseando tal proposta num conjunto de argumentos que a seguir submete à consideração da sua massa associativa.
Como é do conhecimento geral a CTMAD tem actualmente cerca de 1.300 associados, dos quais cerca de 200 serão a breve prazo eliminados por não terem respondido ao apelo que recentemente lhes foi endereçado no sentido de regularizarem o pagamento das respectivas quotas com atrasos superiores a 6 anos.
Ao iniciar-se o ano de 2009 ficaremos, assim, com aproximadamente 1.100 associados dos quais, porém, mais de 30% indiciam poder vir a perder a sua condição de sócio no médio prazo por também terem em atraso excessivo o pagamento das devidas quotas.
Assim se demonstra ter a CTMAD um universo de 700 a 800 sócios pagantes ainda que parte deles liquide os seus compromissos com alguma irregularidade.
A receita gerada pela quotização cifra-se assim, em números redondos, na ordem dos 15.000,00 €, como se pode comprovar nas contas dos últimos exercícios, valor este que, sendo a base sobre a qual se sustenta toda a nossa actividade, se verifica ser manifestamente insuficiente para o desenvolvimento daquilo que a Direcção entende ser o mínimo necessário para levar por diante os compromissos assumidos no seu programa de acção para o mandato que lhe foi conferido.
Os aspectos onde a Casa tem sentido as maiores dificuldades em honrar os seus compromissos são:
A Direcção da CTMAD sente que a constatação desta atrofia financeira fundamenta adequadamente a proposta em apreço, pese embora os esforços que vem fazendo no intuito de diversificar as suas fontes de receita.
Por outro lado, respigando os antecedentes, verificou-se que o último aumento da quota anual se processou em 2003, tendo o valor anterior de 12,50 € (que se vinha então mantendo há cerca de 10 anos), passado para os actuais 20,00 €. Ou seja, no final de 2009, perfar-se-ão 6 anos sem que tenha havido alteração do valor da quota.
Concluindo, julga-se que um aumento de 5,00 €/ano, gerador de cerca de 4.000,00 € de receita adicional, correspondendo a 25% de aumento sobre o actual valor (aproximadamente igual a um acréscimo de 4% em cada ano) será aceitável e razoável quando confrontado com o aumento operado na anterior actualização, propondo-se ainda a manutenção do valor da inscrição nos actuais 5,00 €.
A ser aceite esta proposta, estará aberto o caminho para que, de futuro, se processem aumentos trienais do valor da quota de modo a fazer corresponder tais ajustamentos aos mandatos trienais da Direcção da CTMAD, ajustamentos esses, mais em consonância com o regular aumento do custo de vida.
Os associados da CTMAD gostarão de saber a origem de alguns dos poucos proventos que, de uma forma ou de outra, vamos tentando obter.
Assim, esta notícia cinge-se, apenas, ao apoio monetário recebido das autarquias transmontanas e alto durienses ao longo deste ano de 2007 que agora finda e que se traduziu no seguinte:
a) Contribuições de autarquias auferindo a qualidade de "sócio extraordinário (Carrazeda de Ansiães, Sernancelhe e Vinhais)"............................................................... |
750,00 € |
b) Contribuições avulsas (Tabuaço e Vila Nova de Foz Côa) ..................................... |
500,00 € |
Total: |
1.250,00 € |
Além destas específicas contribuições, o Município de Montalegre informou-nos que só poderia apoiar acções concretas a requerer, caso a caso, pela CTMAD e o de Santa Marta de Penaguião transmitiu-nos que apenas sustentaria eventuais actividades da CTMAD com ele relacionadas.
Aguardando ainda as respostas de Macedo de Cavaleiros e de Mirandela acerca de subsídios já prometidos mas ainda não concretizados, concluímos informando que todas as restantes 30 autarquias transmontanas e alto durienses não aquiesceram aos pedidos de apoio financeiro oportunamente formulados pela CTMAD.
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